O relógio bate.
A sirene toca.
O elevador desce.
A porta abre, ganho a rua.
Passo a passo, caminho contínuo, concreto, unido.
O vento corta.
O coração aquece.
A alma preenche, transborda, sorri.
Ladeira abaixo, ando.
As borboletas saltitam. Nervosas. Ansiosas. Desejosas.
Finalmente a praça, a árvore com seus galhos nos acolhendo.
O sol se põe. A garoa chega.
O tremor chega, o aconchego toma conta.
Ali, simples, gentil, vasto, arrebatador.
Na volta, o telefonema da amiga.
E as borboletas conversando com a joaninha...
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