Reflexões
O som do alaúde penetra a alma.
O testemunho emocionado faz-me sorrir.
Sou cúmplice.
Entendo bem a importância de ter discernimento.
A diversidade, que é tão igual na ânsia de amar.
As lições escutadas com a atenção de novata no assunto.
E, antes de tudo, mais uma constatação de que certas coisas nunca mudam.
Apenas adquirem nova roupagem.
Pois aquela cultura está arraigada em mim.
Surpresa diante dos olhos vivos, brilhantes.
Dos dentes claros e boca bem desenhada.
Dos dedos sensíveis, dedilhando com paixão as notas na viola e violão.
Villa-Lobos, Bach, Stravinsky.
E a melodia infantil me lembrando o quanto ainda ajo como menina quando vejo/encaro algo/alguém que me encanta.
Medo da vida.
Por que tanto boicote?
A música ajuda a me encontrar.
Tá vendo? Sou Ticiana. Prazer.
Não desaparece mais não, hein?
Quero viver.
Viver...
Viver até diante do telefonema na noite de domingo.
Mesmo que seja pra me deparar com a decepção.
Com o não.
Com a minha verdade estampada na oposição do que você me propõe.
Frustração.
Mas também certeza, fortaleza e força.
Fé em mim mesma.
Orgulho e segurança.
E, mais uma vez, vida.
Joaninhas...não demorem tanto assim...
Cada vez que me deparo com a força da ausência de vocês, que vazio...
Me deixem quieta, na minha...Ou surjam de uma vez por todas!
2 Comments:
sim, sim, essas ditas joaninhas. nos fazem chorar pela ausência, às vezes até pela presença. mas é bom enquanto se acredita nelas. ;o)
te amo e brigada por estar sempre lá por mim. e não se preocupa. vai dar tudo certo. pra nós.
Tici, como sempre linda. Td dará certo, simplesmente pq vc merece. Cheiro e bjos. Saudade mesmo.
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